quinta-feira, 3 de setembro de 2009

CUIDADOS

Com o verão e as férias, muita gente se descuida da alimentação e engorda. O aumento de peso, associado a outros fatores leva a uma doença do fígado que vem crescendo muito nos últimos tempos e já é considerada um problema de saúde pública no Brasil: a Esteatose, popularmente conhecida como gordura no fígado, que pode evoluir para Esteato-Hepatite, uma das causas de cirrose hepática, Por ser uma doença silenciosa, como as hepatites dos tipos B e C, a Esteato-Hepatite merece atenção e cuidados para não evoluir para doenças mais graves como cirrose ou câncer .

cirurgias

Estou a espera das cirurgias , se tudo correr bem logo, logo estarei novinha em folha, e muito cuidado para que meu fígado se recuper, espero em Deus que ele me concedera essa graça...

samba lê ta doente ta com a cabeça quebrada

Copiei de vc Fia, mamae ,terça feira fui a psicologa , quando voltei veja so que me aconteceu, abri o congelador da geladeira e deixei-o aberto abri a parte debaixo, quando, menos espera-se caiu um litro de gelo de refri na minha cabeça resulatado 5 pontos na cabeça,,,,,,,

sábado, 22 de agosto de 2009

FIGADO F , E

Introdução

Em 1980, Ludwig o nome esteato- hepatite , com aumento do volume do fígado, alterações em exames laboratoriais e biópsias com macrovesículas necrose (morte celular) focal, inflamação e lesões chamadas de corpúsculos de Mallory.O FIGADO N, É O FIGADO NORMAL, O F É O COM ESTEOTO - HEPÁTICO



http://www.hepcentro.com.br/images/eh.JPG


sexta-feira, 21 de agosto de 2009

HEPATITE B E TRANSPLANTE HEPÁTICO

HEPATITE B E TRANSPLANTE HEPÁTICO

O transplante de fígado é o tratamento de escolha para a hepatite B aguda fulminante, crônica em fase de cirrose avançada ou na presença de hepatocarcinoma. Há duas décadas, o transplante hepático no portador de hepatite B tinha resultados muito ruins, em parte por resultados limitados do procedimento em si e em parte pelo alto índice de recidiva (retorno) da hepatite B no fígado transplantado, com evolução mais rápida da doença e risco de hepatite fulminante.

Mas melhoras na técnica operatória, em conjunto com novos medicamentos que reduzem a recidiva da hepatite e/ou melhoram a sua evolução têm demonstrado uma dramática melhora da expectativa após o transplante. Recomenda-se, logo após o transplante, a utilização de imunoglobulina contra a hepatite B e análogo nucleosídeo, preferencialmente a lamivudina (ou o adefovir dipivoxil se houver sinais no pré-transplante de resistência à lamivudina).

O transplante de fígado é o tratamento de escolha para a hepatite B aguda fulminante, crônica em fase de cirrose avançada ou na presença de hepatocarcinoma. Há duas décadas, o transplante hepático no portador de hepatite B tinha resultados muito ruins, em parte por resultados limitados do procedimento em si e em parte pelo alto índice de recidiva (retorno) da hepatite B no fígado transplantado, com evolução mais rápida da doença e risco de hepatite fulminante.

Mas melhoras na técnica operatória, em conjunto com novos medicamentos que reduzem a recidiva da hepatite e/ou melhoram a sua evolução têm demonstrado uma dramática melhora da expectativa após o transplante. Recomenda-se, logo após o transplante, a utilização de imunoglobulina contra a hepatite B e análogo nucleosídeo, preferencialmente a lamivudina (ou o adefovir dipivoxil se houver sinais no pré-transplante de resistência à lamivudina).

É UMA DOENÇA SILENCIOSA

o aparecimento da doença hepática gordurosa não alcoólica (também chamada de esteatose hepática ou "gordura do fígado"), em especial a sua forma mais severa, a esteato-hepatite não alcoólica que, se associada à hepatite B, possivelmente levaria a uma potencialização na inflamação e progressão mais rápida de ambas para a cirrose.
FUI DIAGNOSTICADA DE ESTEATO-HEPATICO ASSOCIADA A HEPATITE B, DIA 27/07/2009

HEPATITE B

INTRODUÇÃO E EPIDEMIOLOGIA

Mais de 50% da população mundial já foi contaminada pelo vírus da hepatite B. Estima-se algo em torno de 2 bilhões de pessoas que já entraram em contato com o vírus, 350 milhões de portadores crônicos e 50 milhões de novos casos a cada ano. Em áreas com maior incidência, 8 a 25% das pessoas carregam o vírus e de 60 a 85% já foram expostas. No Brasil, 15% da população já foi contaminada e 1% é portadora crônica.


EU SOU UMA DELAS, FUI CONTAMINADA HA 15 ANOS ATRAZ NUM HOSPITAL.