quinta-feira, 3 de setembro de 2009
CUIDADOS
cirurgias
samba lê ta doente ta com a cabeça quebrada
sábado, 22 de agosto de 2009
FIGADO F , E
Em 1980, Ludwig o nome esteato- hepatite , com aumento do volume do fígado, alterações em exames laboratoriais e biópsias com macrovesículas necrose (morte celular) focal, inflamação e lesões chamadas de corpúsculos de Mallory.O FIGADO N, É O FIGADO NORMAL, O F É O COM ESTEOTO - HEPÁTICO
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
HEPATITE B E TRANSPLANTE HEPÁTICO
HEPATITE B E TRANSPLANTE HEPÁTICO
O transplante de fígado é o tratamento de escolha para a hepatite B aguda fulminante, crônica em fase de cirrose avançada ou na presença de hepatocarcinoma. Há duas décadas, o transplante hepático no portador de hepatite B tinha resultados muito ruins, em parte por resultados limitados do procedimento em si e em parte pelo alto índice de recidiva (retorno) da hepatite B no fígado transplantado, com evolução mais rápida da doença e risco de hepatite fulminante.
Mas melhoras na técnica operatória, em conjunto com novos medicamentos que reduzem a recidiva da hepatite e/ou melhoram a sua evolução têm demonstrado uma dramática melhora da expectativa após o transplante. Recomenda-se, logo após o transplante, a utilização de imunoglobulina contra a hepatite B e análogo nucleosídeo, preferencialmente a lamivudina (ou o adefovir dipivoxil se houver sinais no pré-transplante de resistência à lamivudina).
O transplante de fígado é o tratamento de escolha para a hepatite B aguda fulminante, crônica em fase de cirrose avançada ou na presença de hepatocarcinoma. Há duas décadas, o transplante hepático no portador de hepatite B tinha resultados muito ruins, em parte por resultados limitados do procedimento em si e em parte pelo alto índice de recidiva (retorno) da hepatite B no fígado transplantado, com evolução mais rápida da doença e risco de hepatite fulminante.
Mas melhoras na técnica operatória, em conjunto com novos medicamentos que reduzem a recidiva da hepatite e/ou melhoram a sua evolução têm demonstrado uma dramática melhora da expectativa após o transplante. Recomenda-se, logo após o transplante, a utilização de imunoglobulina contra a hepatite B e análogo nucleosídeo, preferencialmente a lamivudina (ou o adefovir dipivoxil se houver sinais no pré-transplante de resistência à lamivudina).
É UMA DOENÇA SILENCIOSA
FUI DIAGNOSTICADA DE ESTEATO-HEPATICO ASSOCIADA A HEPATITE B, DIA 27/07/2009
HEPATITE B
Mais de 50% da população mundial já foi contaminada pelo vírus da hepatite B. Estima-se algo em torno de 2 bilhões de pessoas que já entraram em contato com o vírus, 350 milhões de portadores crônicos e 50 milhões de novos casos a cada ano. Em áreas com maior incidência, 8 a 25% das pessoas carregam o vírus e de 60 a 85% já foram expostas. No Brasil, 15% da população já foi contaminada e 1% é portadora crônica.
EU SOU UMA DELAS, FUI CONTAMINADA HA 15 ANOS ATRAZ NUM HOSPITAL.